domingo, 28 de agosto de 2016

Postagem que revelou as jogadas de Toninho da Farmácia para ser candidato único, deixando os eleitores sem opção de escolha causou indignação, teve milhares de visualizações e uma mensagem tocante




Isaldo Torres recebendo das mãos de Thiago Buhrer, ao lado de Setim, o Troféu Imprensa 2015,  dono do jornal Correio de Notícias usado por Toninho da Farmácia














Niwton Geraldo entregando o Troféu Destaque do Ano 2013 a Setim, dono  do jornal Cidade, outro jornal usado por Toninho. Ambos recebem da prefeitura.


quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Toninho da Farmácia segue batendo cabeça, em seu inferno astral dos 45 dias que antecedem a véspera


                Primeiro foi o “jornal-panfleto” De Fato, tentando ligar o nome do seu adversário ao esquema dos funcionários fantasmas da Assembleia Legislativo, que  vem lá dos tempos de Anibal Kuri. Toninho caiu do cavalo porque o filho do seu padrinho, o prefeito Setim se beneficiava desse esquema. Segundo denuncia, Sandro Setim ocupava um cargo na presidência da Assembleia, recebendo um salário de 12 mil reais (R$ 12.000,00) e raramente era visto por lá. Até a presente data Setim não se manifestou a respeito.
            Depois Toninho partiu pra cima da candidatura de Ronaldo Vacari. Negociou o apoio do partido dele na executiva estadual e melou sua candidatura. Com o apoio do ex-prefeito Ivan Rodrigues, Vacari retomou o controle do partido na esfera municipal. Toninho caiu do cavalo mais uma vez. Na sequência negociou o apoio de Karan e Ratinho, os quais foram acusados por ele e Leopoldo de ladrões e até bandidos e  arrumou pra cabeça  um enorme  desafio: convencer os eleitores que, se eleito, estará bem acompanhado para administrar a Prefeitura.

            Agora está anunciando, em jornais pagos pela Prefeitura, que vai impugnar  a candidatura do adversário e de mais 20 candidatos a vereador, sob alegação que os candidatos não tem um ano de filiação partidária como exige,segundo Toninho, o estatuto do  partido. Sem proposta, sem nada para apresentar, nem como vereador, nem como vice-prefeito por dois mandatos e apoiado por políticos de passado tenebroso, Toninho, no desespero, tenta ser o único candidato, deixando os eleitores sem opção de escolha.  Mas que direito tem Toninho de limitar  a opção de escolha dos eleitores?
antoniopereirajornalistablogspot.com 

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

A postagem sobre os fatídicos 45 dias de Toninho da Farmácia, repercute em jornal da capital e nas redes sociais











         Texto de Ralph Moreira, advogado brilhante, jornalista, homem de cultura vasta, sensibilidade humana à flor da pele, ambientalista, escritor,  publicado no jornal Impacto  Paraná, em circulação há mais de 20 anos, denunciando a podridão dos nossos políticos. Na foto Setim, Ratinho e no centro o candidato, que nem o próprio prefeito bota fé. No jantar comemorativo  ao Dia do Corretor, indaguei se o Toninho era candidato e Setim respondeu: “ele quer, mas você acha que  consegue administrar a Prefeitura?”
         Daí a preocupação que Toninho, se eleito, vire  massa de manobra nas mãos dos seus aliados. Além de Karan e Ratinho, Leopoldo Meyer, que se reelegeu deputado usando dinheiro da Lava Jato, condenado pelo Tribunal de Contas do Estado a devolver 1 milhão de reais,  cujo genro foi preso, em 10/7/2010, por volta das 15:30, quando atravessava a Ponte da Amizade transportando, na garupa de um mototaxi, mais 3 mil comprimidos de uso proibido no Brasil, envoltos em plástico preto sob as vestes.
Somando-se a eles, Chico Bührer, deputado estadual que votou contra os interesses dos professores do estado, além de Setim com o mandato cassado, governando o município por força de liminar, com  seus bens e de sua esposa, dona Neide Setim, bloqueados pela Justiça, entre outras falseadas de conduta. Agora junta-se a eles o deputado estadual Felipe Francischini, filho do deputado federal Francischini, aquele que mandou jogar bomba nos professores e foi goelado por um homem de camisa vermelha na manifestação.

''Nara Moreira Antônio eu sempre te admirei mas está tua postagem me decepcionou muito. Acho que as pessoas têm liberdade pra apoiar quem elas quiserem. Eu posso não concordar com a opção do do pmdb , mas vc usar uma inverdade iguala vc e teu candidato ao pior que existe na política. Hoje estou muito triste porque mas uma fez vi uma injustiça ser feita em nome do poder ou de um benefício pessoal.
Não se sabe se de olho numa das suculentas tetas da Prefeitura, daquelas que leitão mama deitado, parafraseando Karam ou por idolatria ao  ex-chefe, Nara Moreira, ex-funcionária da Câmara, vítima de uma jogada política, fez essa postagem dizendo estar muito decepcionada comigo, logo ela, pela qual cheguei a ser ameaçado até de processo pelo atual diretor do Hospital e Maternidade São José, conforme está relatado na série “Como fazer política para se dar bem”, que abre este blog.
         Acusa-me “de usar uma inverdade que iguala eu e o meu candidato ao pior que existe na política”, sem  especificar qual a inverdade e nem  o nome do candidato, mas se a inverdade for sobre Karan, a Resolução assinada por ele e o documento  do Tribunal de Contas, de junho de 2004, postados abaixo, deixam muito claro que quem não fala a verdade é ela e se o candidato é Sílvio Monteiro, equivocou-se  mais uma vez. O meu candidato era Pedro Scherer, mas desistiu para ser vice de um nome suspeito.

         QUERIDA NARA -  você me conhece de longa data e sempre me admirou como você mesma diz. Sabe que não  faço politicagem e nem busco benefício pessoal. Nunca ocupei  cargo comissionado como você, “as chamadas tetas” ou recebi um único centavo de propaganda paga por governo. Caso tivesse me beneficiado com este tipo de benefício, não poderia fazer  o jornalismo que faço. Pode ser que a minha verdade não seja a tua verdade, porque a verdade tem muitas verdades, depende de quem a interpreta, mas a minha verdade nunca será mentirosa.
                  A postagem que tanto a decepcionou e outras que vão continuar decepcionando-a, foi e serão por uma única causa: arrancar a máscara de Setim e de seu grupo, que só eles são os honestos,  os imaculados, e seus adversários os ladrões e bandidos, como tem sido desde de 2000, com o saudoso Habib, em 2004 com Karan e Ratinho e agora com Sílvio. As acusações a Karan não são minhas, são de  Leopoldo e Toninho  para ganharem a eleição.

Acusado de só querer o dinheiro da Prefeitura, deprimido e arruinado financeiramente Habib morreu logo após o resultado da eleição e seu irmão Jamel, dono da então tradicional Loja Fom Fom, hoje está pobre, trabalhando em uma oficina de refugiados sírios. ISTO SIM, QUERIDA NARA, É O PIOR QUE EXISTE NA POLÍTICA, QUE HÁ ANOS COMBATO, HOJE COM MAIS FORÇA, GRAÇAS ÀS REDES SOCIAIS.

Por último, espero que esta postagem sirva para Setim, lideranças do seu grupo político, Karan e Ratinho fazerem uma profunda reflexão: se Karan e Ratinho foram acusados de ladrões, Setim e seu grupo não deveria se juntar a eles e o mesmo se diz de Karan e Ratinho. A busca do poder não pode ser um vale tudo. É preciso que os postulantes tenham um mínimo de decência, de dignidade, de amor próprio e de respeito ao eleitor.antoniopereirajornalista.blogspot.com 

terça-feira, 16 de agosto de 2016

A partir de hoje, 16/8, Toninho da Farmácia terá 45 dias para convencer os eleitores de SJP/PR que, se eleito, estará “bem acompanhado” para administrar a prefeitura, apoiado por Karam e Ratinho, seus opositores na eleição de 2004.


Karan foi condenado a devolver dinheiro aos cofres do município e está pagando até hoje. Ficou inelegível, virou ficha suja, não podendo ocupar cargo, de qualquer natureza, na Prefeitura. Morto moral e politicamente, mas dono do PMDB local, coligou-se com Toninho, seu algoz em 2004. Toninho foi o vice de Leopoldo Meyer, que derrotou Karam



                PARA O PREFEITO SETIM – Por que Sandro Setim, filho do prefeito Setim, o padrinho do Toninho da Farmácia, precisou trabalhar no Gabinete do Nelson Justus, na Assembleia Legislativa, ganhando um salário milionário?

     

domingo, 14 de agosto de 2016

A História do Vinho, de Noé aos dias atuais, uma linda homenagem ao Dia dos Pais


                                               O Vinho do Dia dos Pais
                Falarmos sobre o vinho numa data tão especial como o Dia dos Pais é uma alegria e uma honra, quando se homenageia este que é o cerne de uma família e é rodeado por todos os familiares neste dia que lhe é dedicado (...). O vinho nasce da nobre aliança entre as mãos do homem e as forças da natureza: a terra, a planta, a rocha, o ar, os ventos, o sol, a água, o quente, o frio. A única verdade líquida e certa que conheço é o vinho. Criatura milenar, bíblica, que Jesus consagrou-a no dia que transformou a água em vinho, numa festa de pescadores. Desde de então, a poção que regava cardápios como simples bebida de ocasião, convertia-se em milagre de celebração. Não é à toa que lá está no Cântico dos Cânticos leva-me à adega.
E assim a humanidade desenvolveu-se em todos os ciclos e, quando se fala de história, quanto mais remoto o período, mais nebulosos se tornam os acontecimentos e acho que até nossos dias de grandes avanços tecnológicos, em que mais se aprimora sua qualidade, tornando-se  um  fenômeno mundial como a gastronomia, porque o vinho é um complemento, um parceiro, pode se dizer que a história do vinho se confunde com a do homem civilizado, e por exercer enorme fascínio sobre ele, o tem acompanhado em sua trajetória pelo mundo em seus momentos mais alegres das antigas civilizações e é para ser sorvido lentamente, enquanto os aromas de algumas questões nos levam a boas reflexões.
 PAIS - Grandes homens que deixaram sua marca na história da humanidade e do vinho foram pais, a começar por Noé. Segundo a tradição judaica transcrita no Pentateuco, a parreira teria sido a primeira planta cultivada por ele após o dilúvio e, em seguida, há descrição de como ele bebeu o vinho fermentado na jarra e ficou alegre, aparecendo nu em sua tenda, sendo coberto por seus filhos, numa alusão à bebedeira tomada por personagens  ilustres, bem descrita nos afrescos da Capela Sistina no Vaticano, pintada por Michelangelo (1568/1646), a pedido do Papa Júlio II. (...) Aliás, atribui-se a Noé o título de primeiro enólogo do mundo vínico, por mais que tenha sido um acidente químico, ficou a fama.
(...) O Império Romano teve um importante papel na difusão do vinho. Seus imperadores levaram a tríade alimentar aos povos conquistados que era o trigo para fazerem o pão, as azeitonas para cultivar as oliveiras e a parreira para plantarem e das uvas fazerem o vinho, daí surgindo os grandes produtores mundiais de hoje como a França, com a Bordigália de Júlio Cesar, Portugal, Espanha, Itália e Alemanha. Os espanhóis quando levaram as parreiras para o Novo Mundo, não imaginaram que destas sementes, alguns séculos mais tarde, tornar-se-iam frutos de alta qualidade, produzindo vinhos inigualáveis no Chile, na Argentina, no Uruguai e no Brasil, em São Paulo, cujas sementes foram trazidas pelos portugueses (...)
Robert Mondavi foi o homem que revolucionou o mundo vínico nos Estados Unidos, na Califórnia, com as vitis viníferas francesas, produzindo vinhos de alta qualidade com preços ao alcance de todos os cidadãos, forçando a França, produtora dos grandes e caros  vinhos, produzir também vinhos com custo benefício viáveis a produtores e consumidores, sendo considerado o Pai do Vinho nos Estados Unidos. Michel Aimé Pouget, francês considerado o Pai do Malbec nas américas e Simon Van Der Steel, Holandês, que em 1685 implantou um vinhedo num vale que deu o no de Constantina, em homenagem e prece a esposa que deixara na Holanda e que jamais reveria, é considerado o Pai dos Vinhos Sul Africanos (...).
IGREJA CATÓLICA – Ao contrário das religiões islâmicas e do hinduísmo, a cristã sempre esteve intimamente ligada ao vinho. O próprio Jesus se identificou com ele na Eucaristia, ao transubstanciar sua carne em pão e vinho. Assim, desde a última ceia essa bebida tornou-se essencial à execução dos rituais religiosos e foi sempre produzido nos mosteiros e conventos aonde tivesse uma igreja no mundo, sendo também a difusora dos vinhos. Cabe, pois, a nossa homenagem à Igreja Católica por esta difusão, como o Pai do Vinho no Mundo. Que padres e bispos divulguem e permitam que este texto seja distribuído aos fiéis de suas comunidades para o enriquecimento de sua cultura cristã e conheçam a história de tão nobre bebida. (Grifo nosso)
A todos os pais do mundo, em especial àqueles que repousam no outro oriente, nossa homenagem neste dia a eles dedicado, parafraseando o poeta que diz: “O homem só é eterno quando sua memória permanece”

Texto original de Osvaldo Nascimento Júnior, enófilo/Sommelier, palestrante e colunista de vinhos, publicado no jornal Diário Indústria&Comécio, de 10/8, e adaptado por Antonio Pereira dos Santos (antoniopereirajornalista.blogspot.com)