sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

Diretor do Hospital e Maternidade São José é exonerado. Qual a jogada desta vez?


                Gaúcho, 52 anos, casado, pai e avo, cujos filhos os rejeitou por 19 anos, formado em Informação da Educação, especializado em Planejamento Estratégico, em Gestão de Cidades por Resultado e professor de Finanças Públicas de pós-graduação, Giovani de Souza apareceu em São José dos Pinhais, por volta de 1998, dando palestra “como vencer na vida por si mesmo”. Logo ganhou a  simpatia da Dona Neide Setim, que abriu-lhe as portas da Prefeitura, acomodando-o, primeiro, numa chefia na Secretaria de Educação, depois numa diretoria na Secretaria de Promoção Social e por último na Chefia de Gabinete do Marido.   
Com o fim do mandato de Setim, movido pelo senso de oportunidade, Giovani alcançou maioridade política, libertou-se de Dona Neide, e, com asas, passou a empreender voos próprios, começando a revelar “seu jeito de fazer as coisas”, que se resume numa regra de três simples: abandonar o prefeito que sai, aliar-se ao prefeito que entra e derrubar companheiros para ocupar seus lugres. Foi assim que se tornou Secretário de Planejamento, da Saúde, Diretor do Hospital e Maternidade São José, derrubando Ivan que acabou se elegendo prefeito e Diretor Geral da Câmara Municipal.
Com a derrota de Leopoldo  para Ivan, parecia que  Giovani jamais ocuparia cargos na administração municipal, mas  socorrido por Assis Manoel Pereira, então presidente da Câmara Municipal, que o nomeou Diretor Geral da Casa, ele pode  armar o cerco ao seu inimigo Ivan, que acabou vencido e o nomeou Secretário de Transporte. Com a derrota de Ivan para Setim, mais uma vez Giovani ficou a perigo. Desta vez foi socorrido pelo vereador Abelino, que o nomeou seu assessor. Dali armou o bote pra cima de Setim. Em menos de um ano, Setim que jurara que ele não ocuparia cargo na sua administração,  o nomeou diretor do Hospital.
Adotando como símbolo a águia, uma ave de movimentos precisos, que não dá chance para suas presas, cujo broxe carrega na lapela do casaco, até hoje nenhum prefeito conseguiu escapar das garras afiadas de Giovani. Ora por cima ora por baixo, mas, ganhando mais do que perdendo, e, de jogada em jogada, ele participou de todas as administrações de todos os prefeitos que passaram pela Prefeitura, neste período, mesmo da administração daqueles que foram prejudicados por ele, como Ivan e Setim, que não queriam vê-lo na frente nem coberto de ouro. E Toninho escapará das suas garras? Louco de quem acreditar.

Além da indenização milionário que receberá com esta exoneração, Giovani deve virar secretário, e não se surpreenda se derrubando o próprio chefe, o Secretário Brasilio, amigo, compadre e médico de cabeceira de Setim.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

Eleição do Toninho da Farmácia sob suspeito VI (O que precisa ser explicado ao Cartório da 8ª Zona Eleitoral, sobre a investigação que apura se a Justiça de São José dos Pinhais teve o mesmo rigor com Toninho como teve comigo)


                No início da semana que antecedia o dia da eleição, foi deixado na caixa de correspondência da minha residência uma pesquisa anônima, informando que entre os dias 19 e 25 de setembro foram ouvidas por telefone 3.383 pessoas, em dez dos principais bairros da cidade, e que deste total 57,79% não tinham candidato a prefeito, sem citar a intenção de voto a nenhum dos candidatos. Como este número superava em quase 6 vezes o da pesquisa que pontuou Toninho da Farmácia na liderança, portanto seis vezes mais confiável, e como o instituto que realizou a pesquisa era do grupo do Toninho, nada confiável, publiquei a referida pesquisa, obediente ao meu dever de ofício de jornalista, para que os eleitores ficassem sabendo que a eleição não estava definida e  que eles continuassem apostando no candidato da sua preferência, mas Toninho não permitiu que fossem informados.
                 Sob a alegação que as pesquisas precisam ser registradas, para passarem pelo crivo da Justiça, de modo que qualquer interessado possa conhecer em detalhes o cenário em que foram realizadas e se foram obedecidos os critérios mínimos que devem nortear a coleta de dados, Toninho, por meio da coligação que o apoiava, pediu à Justiça Eleitoral que fosse retirada a pesquisa e  foi atendido. Pediu também que fosse aplicada uma multa no valor de R$ 53.205,00 a R$ 106.410,00 e mais uma vez foi atendido, sendo dado 48 horas para me defender, com advogado. Como não tenho dinheiro para contratar advogado, porque faço jornalismo para servir  as pessoas com a informação e não para ganhar dinheiro, como o dono do jornal panfleto De Fato, e o dono da CN10 Comunicação que contratou a pesquisa e do jornal Correio de Notícias que as publicou, pedi  justiça gratuita e fui atendido.
                A partir de então dei início a uma investigação determinado em desvendar se este Judiciário teve o mesmo rigor com Toninho da Farmácia. Com base na Lei de Acesso à Informação solicitei uma sala e um técnico para analisar as pesquisas que pontuaram Toninho da Farmácia sempre na liderança e fui atendido, mas mediante exposição de motivos, o que fiz, solicitando o cenário em que foram realizadas as pesquisas, descrito pelo instituto, planilhas de custos de cada pesquisa, entre outros aspectos e a elaboração de uma ata, mas desta vez, o pedido foi negado, ficando para mim o ônus da investigação. Depois  de um mês de muito trabalho, em 15/12, encaminhei a este Cartório, quatro requerimentos da investigação que fiz, para serem entregues à Juíza Eleitoral, Dra. Luciani Regina Martins de Paula
              Todavia, o funcionário que me atendeu  levantou alguns impedimentos para recebê-los, mas recebeu, como tem sido desde o início e preciso que este Cartório continue recebendo minhas manifestações sobre a situação dos requerimentos para serem encaminhados a  Dra. Luciani, e assim  o ciclo deste imenso trabalho se complete. Caso contrário, entendo que perderei o foco desta tão importante causa. Fechado o ciclo, estou lançando desde já uma corrente entre pessoas de voa vontade para formar um fundo (doações para Conta 75.065-4, Agência 0982-2, Banco do Brasil) e com ele  contratar advogados e bancar as custas da ação de cassação do Toninho e de todos da sua coligação que infringiram a legislação eleitoral. Atenciosamente

Antonio Pereira dos Santos

São José dos Pinhais, 20 de dezembro de 2016

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Vereador que encantava as pessoas com sua fala se despede da Câmara

José Vieira (foto), o vereador mais votado dos últimos anos, desta vez não se elegeu. Na última sessão da Câmara, a sessão de encerramento dos trabalhos legislativos de 2016, realizada em 20/12, agradeceu aos funcionários, aos colegas e aos seus eleitores pelos longos anos que foi vereador de São José dos Pinhais.
                Lembrou com orgulho da sua infância pobre (iniciou a vida catando papel), da sua mãe que criou sozinha ele e seus irmãos e do seu pai, um homem que não costumava levar desaforo de vagabundo para casa. Falou da sua esposa,  uma santa, das duas filhas advogadas e do filho de todas as horas.
                Fez questão de citar pelo nome, um a um dos seus colegas e desejou muita sorte, tanto para os que ficaram quanto para os que saíram. Ouviu que sua passagem pela Câmara ficará na História e chamando de canalhas os políticos que governo este país, encerrou sua fala, encantando a todos pela última vez.

                A você amigo Zé e a sua família, feliz natal e feliz 2017, com muita paz, amor e, sobretudo, com Deus no coração.    


terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Eleição do Toninho da Farmácia sob suspeita V (Encaminhamento à Justiça Eleitoral)

                Em razão de não ter sido contemplado com a disponibilização de uma sala e de um técnico, segundo pedido que fiz com base na Lei de Acesso à Informação para analisar a campanha do Toninho da Farmácia e apurar se ela infringiu a Lei 9.504, de 30 de setembro de 1997, em seu Art. 73, I, II, III, com fortes indícios de irregularidades, encaminhei requerimentos  à Secretaria Municipal de Finanças (doc. 1), à Secretaria Municipal de Educação (doc. 2),  ao vice prefeito Toninho da Farmácia (doc. 3) e a Ricieri Garbelini dono do Instituto que realizou as pesquisas, no meu entendimento fraudulentas. (doc. 4)
                Recomendo que não se proceda a diplomação do Toninho, do seu vice e dos vereadores eleitos pela coligação, sem a manifestação dos requeridos. No caso de não responderem no prazo legal, solicito o apoio deste Judiciário para obter deles os pedidos solicitados, e em poder das respostas, que Vossa Excelência as encaminhe ao Ministério Público para que proceda uma profunda investigação, e comprovadas as irregularidades, seja anulada a eleição do Toninho da Farmácia, do seu vice, Thiago Buhrer e dos vereadores eleitos pela coligação,   cassado  seus direitos políticos  e promova-se nova eleição.
                É preciso por uma basta nesta situação, em que ninguém neste município consegue se eleger prefeito, se não for do grupo político do Toninho da Farmácia, que se especializou em ganhar eleição, com abuso de poder econômico, controlando os negócios da Prefeitura, mentindo para a Justiça e manipulando os eleitores, fazendo a acreditar que só os candidatos do grupo são os honestos e os adversários, os desonestos. Enquanto apoiam o grupo são todos honestos, mas se ganharem asas rumo à cadeira do prefeito, viram bandidos e ladrões.  Karan, Ratinho e Sílvio são exemplos. Se retornarem ao ninho, nada mais se fala sobre eles, como acabamos de ver nesta eleição, com  Karan e Ratinho.
                                                                                                                              Atenciosamente

                                                               Antonio Pereira dos Santos
                               São José dos Pinhais, 15 de dezembro de 2016

sábado, 17 de dezembro de 2016

Vinte e três anos de união com a pessoa que deu significado a minha vida



             
            Há 23 anos, no dia de hoje, celebrei com a Bernadete a nossa união, sob a bênção e proteção de Deus. Pedagoga da rede municipal de ensino de Curitiba e do Estado do Paraná, humanista e defensora inabalável da família, da fé em Cristo e da moral, com ela ganhei uma filha valorosa, a Carolina, estudante de medicina, e segurança para por em prática um jornalismo com independência e isenção, sem lado para defender ou para combater, tendo como único objetivo servir as pessoas com a informação, para o exercício da sua cidadania, na busca dos seus direitos e garantias constitucionais.
            Neste dia, tão especial para mim,  quero agradecer a Deus por ter colocado a Bernadete no caminho e agradecer a Bernadete pela esposa e mãe maravilhosa que ela é.     

                                                    

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

Eleição do Toninho da Farmácia sob suspeita IV (Uso de meios que contrariam os princípios cristãos para se eleger)


                Não se imaginava que Toninho fosse capaz de promover uma campanha, utilizando-se de meios que contrariam os princípios cristãos, por ser um político que, por onde passa, evoca sempre o Seu Santo Nome, pedindo para Ele abençoar a todos. Por esta razão, peço que Toninho seja coerente com aquilo que professa e responda as perguntas a seguir, com a verdade, sem se preocupar com as coisas deste mundo, porque deste mundo nada se leva e de nada adianta ganhar o mundo e perder a vida eterna.
                Pergunta nº
 1 – Qual o valor de mercado dos seus imóveis? Toninho declarou à Justiça Eleitoral que é dono de uma chácara de 6.795 hectares, em São José dos Pinhais, no valor de R$ 80.000,00; de um terreno de 630m2, no Afonso Pena (R$ 17.450,00); de uma área de 1.650m2, no Guatupê (R$ 42.000,00); de um terreno de 123m2, com uma construção de 60m2,para comércio, no Jardim da Luz (R$ 87.520,00); de um terreno de 392m2, contendo uma residência de alvenaria de 120m2 (R$ 65.500,00) e de um terreno em Santa Bárbara, em Curitiba, no valor de R$ 65.000,00).
                Pergunta nº 2 – Desde quando tem depositado na Caderneta de Popança a importância de R$ 269.283,78? Informar dia, mês e ano que a conta registrou este valor e encaminhar estratos bancários a partir desta data até o dia de hoje.
                Pergunta nº 3 – Por que declarou à Justiça Eleitoral que é possuidor de quotas do capital social da Sociedade Fenelon e Fenelon Ltda, no valor de R$ 29.700,00, se esta empresa foi extinta em 25/4/2000, segundo Certidão Negativa da Junta Comercial do Paraná?
                Pergunta nº 4 – Por que não declarou a Medifarma,  fundada há 30 anos, segundo o site da empresa, composta de uma rede de farmácias? Encaminhar cópias da Movimentação Contábil, enviada anualmente à Junta Comercial, referente aos anos de 2014 e 2015 e fornecer a evolução patrimonial ano a ano, desde o ano da sua fundação.
                Pergunta nº 5 – Qual a justificativa para a doação que fez a sua campanha, no valor de R$ 595.000,00, se o valor do seu patrimônio declarado à Justiça Eleitoral foi de R$ 714.767,56?
                Pergunta nº 6 – Informar a evolução do seu patrimônio ano a ano desde os tempos de engraxate, segundo  matéria do jornal Cidade, até o dia de hoje.
                Pergunta nº 7 – Qual a explicação para ter sido o único candidato que fez uma campanha milionária? Informar quantos carros de som foram necessários para cobrir todo o município, todos os dias, se próprios ou locados e o custo diário de cada carro. Quantas pessoas trabalharam na campanha  e o custo diário de cada uma. Fornecer cópias das notas fiscais e recibos de todos os gastos da campanha. Estimar o valor que a Prefeitura contribuiu para sua campanha (telefone, projetos, funcionários, promoção em jornais, internet, etc.)
                  Pergunta nº 8 – Por que seus aliados viram bandidos e ladrões quando disputam o cargo de prefeito?
Em 30/11/2000, Toninho e os demais vereadores aprovaram a Resolução 14/2000 aumentando seus salários de R$ 2.000,00 para R$ 4.500,00 e fixaram o salário do presidente da Câmara (na época Karan) em R$ 6.500,00). Aprovaram também o aumento do salário do prefeito (na época Setim) de R$ 6.300,00 para R$ 12.200,00, do vice-prefeito (na época Chico Buhrer) de R$ 2.042,53 para R$ 6.200,00 e dos secretários (Leopoldo era) de 2.380,16 para R$ 6.200,00 também. Até Karan se lançar candidato a prefeito, quatro anos depois, ninguém acusou ninguém de ladrão do dinheiro do povo, mas ao se lançar candidato, em 2004, só Karan virou ladrão. Foi denunciado ao Tribunal de Contas, condenado e até hoje está devolvendo dinheiro e virou ficha suja. (Imagem 1)
Dois anos antes de anunciar sua candidatura, comentário a respeito já havia custado a Karan a perda da presidência da Câmara, para Cezar Franco, o escolhido de Setim. Mas ao aceitar ser vice de Karan, Cezar também virou ladrão. Foi acusado de ter superfaturado uma churrasqueira. Para apurar a acusação foi criada uma CPI, que passada a eleição, com a vitória de Toninho e Leopoldo e a derrota de Karan e Cesar Franco, foi arquivada. (Imagem 2).
O episódio do aumento de salários e da churrasqueira virou manchete de capa de jornal pago pela Prefeitura. Leopoldo e Toninho, os honestos, Karan e Cezar Franco, os desonestos. Doze anos depois o “desonesto” Karan apóia Toninho e Toninho dará a Secretária da Educação para sua esposa, Ema Karan, segundo o jornal Correio de Notícias. Outro que pagou caro também foi o Ratinho pai (Imagem 3). Hoje Toninho se abriga no partido presidido pelo Ratinho filho, que quer muitos cargos na Prefeitura, segundo o jornal Tribuna de São José.
Em 2008, Silvio Monteiro e Nelson Justus apoiaram Sandro Setim e Toninho, que não foram eleitos. Nenhum jornal acusou Silvio Monteiro e Nelson Justus . Em 2012, apoiaram Setim e Toninho, que foram eleitos. Também nenhum jornal os acusou de nada. Em 2013, Setim escolheu e apoiou Silvio para presidir a Câmara, a Casa que fiscaliza o prefeito, e  nenhum jornal o acusou de nada. Agora,  ao disputar o cargo de prefeito com Toninho, virou criminoso. (Imagem 4).
Prática recorrente, em 2000, custou a Habib a própria vida (Imagem 5). Deprimido, Habib, de tão saudosa memória, morreu logo após a eleição e seu irmão que tanto o amava, proprietário da então tradicional Lojas Fom Fom, hoje está pobre, trabalhando em uma oficina de refugiados sírios. O que causa perplexidade  é o fato de a cada vitória, conquistada por meio desta política de destruição  dos adversários e manipulação dos eleitores, eles comemoram muito, sem nenhuma compaixão dos derrotados. Com Toninho não foi diferente. Até parece que falta Deus no coração,o contrário do que se imagina.
Pergunta n° 9 – No toma lá da cá da política que tipo de acerto foi feito com os candidatos que desistiram e com os dirigentes dos partidos que decidiram apoiar sua campanha, deixando seus candidatos na mão? Ronaldo Vaccari e Silvio Monteiro são exemplo.
Rocha Loures o único que poderia derrotar Toninho, desistiu sob a alegação que ia presidir a Itaipu, a convite de Michel Temer. Até hoje não se concretizou, porque pela Lei das Estatais este cargo não é político, isto é,  o seu ocupante só pode ser demitido no fim do contrato. Então o que  levou Rocha Loures a desistir da candidatura que lhe daria a Prefeitura?  Dívida milionária com a Prefeitura e o Estado? (Imagem 6)
E com Francischini (Imagem 7), aquele que mandou jogar bombas nos professores? Francischini é presidente da Solidariedade, partido que Silvio Monteiro havia escolhido para se candidatar a prefeito, mas que decidiu apoiar Toninho, deixando Silvio na mão, que Só conseguiu sair candidato porque se filiou em outro partido e mesmo  assim  teve de enfrentar um pedido de cassação da sua  candidatura.
Pergunta n° 10 – A pessoa que pediu a cassação da candidatura de Silvio estava a serviço da sua campanha?
Pergunta  nº 11 – A população de São José dos Pinhais terá chance, um dia, de ter um prefeito que não seja do seu grupo político?
Ao Sr.
Antonio Fenelon - Vice Prefeito

Com cópia para a Juíza Eleitoral, DraLuciani Regina Martins de Paula pedindo para não diplomá-lo, bem como seu vice e os vereadores eleitos pela coligação de Toninho, até que Toninho se manifeste.

                                               Antonio Pereira dos Santos

Feliz daquele que anda na Lei do Senhor... respeita o Senhor e ama com carinho a sua Lei. Sua descendência será forte sobre a terra, com a geração de homens retos... generosos e compassivos... Permanecendo para sempre o bem que fazem. (Salmo responsorialSl 111(112), 1-2,3-4,5-7ª.7bc-8)
Só crer em Deus não garante o reino de Deus. É preciso praticar sua obra. É o que acaba de dizer o Celebrante da Novena do Pai Eterno.


São José dos Pinhais Paraná, 14 de dezembro de 2016

Confira a seguir as imagens abaixo. 





quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Eleição do Toninho da Farmácia sob suspeita III (Pesquisa supostamente fraudada para se eleger)

Ao
Instituto Ricieri Garbelini Consultoria
Sr. Ricieri Garbelini
                Segundo farta argumentação encaminhada à Justiça Eleitoral pelo advogado da coligação que apoiou Toninho da Farmácia, Dr. Miguelangelo Lemos,  requerendo a retirada da pesquisa que publiquei na reta final da campanha, sobre o número de eleitores que ainda não tinham candidato, são as pesquisas que decidem uma eleição, em favor de quem pontua na liderança. Por esta razão elas não podem ser divulgadas sem passar pelo crivo da Justiça, para que qualquer interessado possa conhecer em detalhes o cenário em que foram realizadas – uma mentira porque pedido que fiz neste sentido foi negado pela Juíza Eleitoral, Dra. Luciani Regina Martins de Paula, contrariando o Código de Ética do Servidor Público e a Lei de Acesso à Informação.
                Quanto as pesquisas que deram a vitória a Toninho da Farmácia, elas não são uma regra como assegura  Lemos. Em Curitiba, no primeiro turno, Ney Leprevost figurava em quarto lugar e ficou em segundo. No segundo, Ney liderava as pesquisas e quem venceu foi Rafael Greca. Com Toninho, a versão do seu advogado só se confirmou, porque desta vez foi elaborado um plano, com recursos, supostamente da Prefeitura, para que as pesquisas decidissem a eleição em favor do candidato do grupo, através  de cenários construídos por jornais pagos pela Secretaria Municipal de Comunicação, no caso do escolhido não ter conseguido ser candidato único (Plano A), em que o candidato só precisa de um único voto para se eleger, o dele.
Mesmo não sendo o preferido de Setim (tanto que o dono  do jornal Correio de Notícias escreveu uma nota sob o título “Toninho na geladeira ou na fritura”),  com as desistências de Setim e Leopoldo, por complicações na Justiça,  Toninho virou a bola da vez e herdou este plano, que quase o transformou candidato único. Rocha Loures, desistiu, sob a alegação que ia assumir a direção da Itaipu. Ronaldo Vaccari não conseguiu sair candidato porque seu partido decidiu apoiar Toninho. Pedro Scherer que, com o apoio da Igreja  poderia vencer, aceitou ser vice de Mauro Knorst, segundo comentários, candidato laranja bancado por Toninho da Farmácia para melar a candidatura  de Scherer e os demais também desistiram.
O único que resistiu foi Silvio Monteiro e por conta desta resistência teve de enfrentar um pedido de cassação da sua candidatura. Como o pedido não vingou, foi acionado o Plano B, o das pesquisas, entrando em cena jornais que sempre decidiram as eleições em favor dos candidatos do grupo, para prepararem os cenários, em que seriam realizadas as pesquisas, levantando-se a suspeita da coleta de dados ter sido fraudada. Na véspera da primeira   pesquisa foi distribuído o jornal De fato, ligando Silvio Monteiro e sua família ao deputado Nelson Justus, mas não fez a mesma ligação de Toninho com o deputado, que o apoiou em 2008 e 2012, gerando três cenários: Sem o De Fato, com o De Fato ligando Silvio ao Justus e com o De Fato fazendo a mesma ligação com Toninho.


Para se  afirmar que Toninho liderava a intenção de votos, a pesquisa precisava ter sido feita nos três cenários. Se  Toninho liderasse em todos os cenários, então era o líder. Agora se a pesquisa só foi feita no cenário  ligando Silvio a Justus, então a pesquisa foi fraudulenta. Exemplo: recentemente foi publicada uma pesquisa para o governo do Estado. 1º cenário: Álvaro Dias e os demais (Requião, Ratinho...). Deu Álvaro. 2º cenário: Osmar Dias e os demais. Deu Osmar. Conclusão: os Dias são os preferidos para governarem o Estado.
Diante do exposto, solicito o envio, para o email:  apsconstante@gmail.com, dos pedidos abaixo, imediatamente, recomendando a Juíza Eleitoral, Dra. Luciani Regina Martins de Paula que não proceda a diplomação do Toninho da Farmácia, Thiago Buhrer e dos vereadores eleitos pela coligação que apoio Toninho, sem confrontá-los com os dados que foram entregues na Justiça Eleitoral:
a)       Cenários descritos pelo Instituto, em que foram realizadas as pesquisas, entregues a Justiça Eleitoral;
b)      Demonstrativos dos cálculos do grau de confiança e da margem de erro, entregues à Justiça eleitoral;
c)       Planilhas de custos por pesquisas, entregues à Justiça Eleitoral;
d)      Comprovantes de caixa das entradas proveniente dos pagamentos (R$ 7.000,00 por pesquisa) feitos pela empresa CN10 Comunicação;
e)      Movimentação Contábil do Instituto, encaminhada anualmente a Junta Comercial dos últimos três anos, 2013, 2014 e 2015;
f)        Número mínimo de entrevistados por amostragem, fixado pelo TSE;

g)       Relação dos entrevistados com endereço.
Antoniopereirajornalista.blogspot.com             

Confira abaixo dados do instituto: 


segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Eleição do Toninho da Farmácia sob suspeita II (Uso da estrutura da Secretaria Municipal da Educação para se eleger)


À Sra.
Joselita Drugovich Andriguetto
Secretária Municipal da Educação
Prezada Senhora
Com base no Art. 5º, inciso XXXIII da Constituição, no Art. 1º, inciso V, letra “a”, e Art. 8º da Lei Federal nº 8.027/1990 e na Lei de Aceso à Informação, venho, respeitosamente, até a presença de Vossa Senhoria, expor e requerer o que segue:
                Em razão de representação movida pela coligação que apoiou o candidato Toninho da Farmácia, requerendo à Justiça Eleitoral a retirada de uma pesquisa que publiquei (na reta final da campanha, sobre o número de eleitores que ainda não tinham candidato), sob a alegação que a divulgação de pesquisas tem que passar pelo crivo da Justiça, através de registro, para saber se foram obedecidos os critérios mínimos que devem nortear a coleta de dados, passei a investigar as pesquisas que pontuaram Toninho da Farmácia sempre na liderança, com o intuito de averiguar se elas obedeceram tais critérios.
Desta investigação, constatei que a empresa CN10 Comunicação Ltda,  a qual contratou o instituto de pesquisa, é paga pela Secretaria de Comunicação, através de agências de publicidade, contratadas pela Prefeitura, que o jornal Correio de Notícias que publicou as pesquisas também é pago pela Secretaria de Comunicação, por meio dessas agências, e que Antonio Francisco Bobrowec, dono do jornal De Fato que construiu o cenário para Toninho da Farmácia liderar as pesquisas  é pago pela Secretaria da Educação, através de nomeação, sem concurso, para coordenar programas especiais de educação.
 Como prefeito, Setim sempre usou jornais pagos pela Prefeitura para destruir as candidaturas dos adversários. Fez isto com o saudoso Habib, em 2000, para se reeleger, com Karam, em 2004, para eleger Leopoldo e Toninho e agora com Silvio para eleger Toninho e Thiago Buhrer, mas os jornais eram conhecidos na cidade. O De Fato não. Os outros jornais promoveram os ataques no decorrer das campanhas e mais próximos ao dia da eleição. O De Fato atacou o adversário 30 dias antes do início da campanha, 15/7, seguido de uma pesquisa que  pontuou  Toninho da Farmácia  na liderança.
Para alcançar este objetivo, Bobrowec ligou o adversário e toda a sua família ao deputado Nelson Justus, muito conhecido pelos processos que enfrenta. Contudo não fez a mesma ligação de Toninho com Justus, o qual apoiou Toninho e Sandro Setim, em 2008, Toninho e Setim em 2012 e ainda nomeou Sandro,  no período de 2009 a 2011, no gabinete da Assembléia Legislativa. Também não mencionou o escandaloso caso da Dona Neide Setim, a qual, após dez anos depois de ter sido exonerada por abandono do cargo, como   pedagoga do Estado foi reconduzida ao cargo e aposentada em seguida (doc. 1).
Daí a suposição que o  jornal De Fato é o produto final de um  projeto político arquitetado para eleger Toninho da Farmárcia, manipulando e enganando o eleitor, e  que Antonio Francisco Bobrowec foi contratado pela  Secretaria da Educação para pensar, elaborar e executar este projeto com  recursos da Secretaria, um crime  previsto no Art. 73, incisos I, II e III da  Lei Eleitoral9.504, de 30 de setembro de 1997. Pronto e editado, Bobrowec foi exonerado em 15/7 (doc. 2) e o jornal começou a ser distribuído gratuitamente nas residências dos alunos que deveria coordenar programas especiais de educação. Em 28/10 foi nomeado novamente. (doc. 3)
Diante do exposto e com base nos fundamentos supramencionados requeiro, para serem fornecidas dentro do prazo legal, as seguintes informações:
a)       Em que área  Bobrowec atua, onde trabalhava e qual a renda mensal, antes de ser nomeado por esta Secretaria?
b)      Descrever os programas especiais desenvolvidos pela Secretaria e os coordenados por Bobrowec.
c)       Por que indiretamente, a Senhora, como Diretora Geral da Secretaria, hoje Secretária, contribuiu decisivamente na elaboração deste projeto absolutamente contrário ao papel de educar da Secretaria?
 Cópia deste requerimento será encaminhada à Juíza Eleitoral, Dra. Luciani Regina Martins de Paula, recomendando que  Toninho da Farmácia, Thiago Buhrer e os vereadores eleitos pela coligação que apoiou Toninho, não sejam diplomados sem a manifestação do Ministério Público a respeito.


Antonio Pereira dos Santos