segunda-feira, 27 de março de 2017

Toninho segue fechando posto de saúde e contratando chefe de posto. Coisas de prefeito que não tem sensibilidade com a saúde das pessoas e respeito com o dinheiro do povo



            Dos 27 postos existentes no município, restam só 25. Dois, o Posto do Braga e a UPA Rui Barbosa, Toninho já fechou. Na noite de segunda feira, 20/3, ele anunciou o fechamento de mais um, desta vez o Posto de Saúde do Caic. No mesmo dia publicou a nomeação de mais uma chefe de posto, Eliana Marçal Marini Wachholz, e no dia  24/3, publicou mais outra, a de  Izaqueu Pereira Teixeira, chegando a  74 chefes  nomeados por ele, para um total de 25 postos.



            Testa de ferro – Mesmo sabendo que na  hora que deixar a cadeira de prefeito não despertará mais interesse, como tem acontecido com todos os ex-prefeitos, que governaram o município a partir de 1997, Toninho contratou Giovani de Souza para fazer este papel, que tem desempenhado com desenvoltura, prefeito após prefeito, pela lábia que tem, capaz de vender até terreno no céu, segundo o vereador Feneme disse outro dia em pronunciamento na Câmara.
Especialista em convencer as pessoas, Giovani não precisou de muitas palavras para arrancar aplausos, perguntando se a comunidade queria continuar com um posto que não tem ar condicionado a ter um novo, informando que já tem até o dinheiro para construí-lo, proveniente de uma emenda parlamentar. O problema é que estas emendas estão sendo questionadas pelo vereador Abelino, que deseja saber se o dinheiro dessas emendas chega ao município, conforme requerimento abaixo.





Giovani fez questão ainda de falar do fechamento da UPA da Rui Barbosa, segundo ele, porque o prédio foi mal dimensionado e o piso de péssima qualidade, sem contar que foi construído quando ele era Secretário da Saúde. Perguntou também se fui bem atendido no Hospital São José, quando quebrei o braço, sem dizer que se não fosse o ex-prefeito Ivan, o Hospital não existia mais.



Quando foi diretor do Hospital, Giovani acabou condenado pelo Tribunal de Contas, por não ter conseguido explicar onde gastou o saldo de um convênio com o Governo do Estado.     



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