terça-feira, 22 de maio de 2018

Jogadas de um jogador para se perpetuar no poder




Natural do Rio Grande do Sul, Giovani de Souza (foto), escolheu São José dos Pinhais para ganhar a vida. Com suas palestras de autoajuda, “como vencer na vida por si só”, em que ele é o maior exemplo, Giovani ganhou notoriedade no meio político da cidade e espaço na Administração Municipal, cuja porta de entrada foi aberta pelas mãos da Dona Neide Setim, então Primeira Dama do Município, em 1998, a qual o acomodou, sem concurso, num cargo de chefia, na Secretaria da Educação e, em 18/1/2001, no cargo de Diretor Geral da Secretaria de Promoção Social.
A partir daí, com asas, Giovani passou a empreender voos próprios, começando a revelar “seu jeito de fazer as coisas”: abandonar aqueles que o apoiaram, derrubar companheiros para ocupar seus lugares, e se aliar, a qualquer preço, com quem chega ao poder.  Ora por cima ora por baixo, mas sempre tentando manter um pé no poder, preparando o bote para novos voos, Giovani participou de todas as administrações, mesmo na de prefeitos que não queriam vê-lo nem pintado de ouro, como os ex-prefeitos Ivan Rodrigues e Luiz Carlos Setim.
Em 9/11/2001 chegou a Chefe de Gabinete do Prefeito, derrubando André Sada. Em 4/1/2005 virou Secretário de Planejamento, no lugar de Pedro Setenareski. Em 13/12/2007 tornou-se Secretário da Saúde, tomando o lugar da Dra. Maria Cristina Singer Walbach. Em Abril de 2008, acumulou o cargo de Secretário da Saúde com o de Diretor Geral do Hospital e Maternidade São José, derrubando o então Interventor Ivan Rodrigues. O ruidoso tombo foi o estopim do racha entre Ivan, Leopoldo e Setim, que, divididos e irados, disputaram a Prefeitura em 2008, saindo vitorioso Ivan.
Foi o primeiro grande estrago que Giovani causou a seus aliados políticos e viu-se, pela primeira vez fora do poder e enroscado numa ação que semeou quando Diretor do Hospital e Maternidade São José. Mas ardiloso, iniciou uma aproximação com Assis Manoel Pereira, então Presidente da Câmara Municipal. Com esta jogada, Giovani voltou ao poder, como Diretor Geral da Câmara, derrubando o Diretor da época. Aí convenceu Assis a ser presidente do PSDB, partido de Chico Buhrer, para apoiar a reeleição de Ivan.  Assis seria candidato a vice e ele ganharia de Ivan a Secretaria de Transporte.
Chico reagiu, tomou o partido das mãos de Assis e Ivan foi derrotado. Pela segunda vez, Giovani via-se fora do Poder. Foi quando  o Vereador, Professor Abelino,  o socorreu, nomeando-o em seu Gabinete, no cargo de Assessor Parlamentar, o cargo mais baixo que ocupou em sua trajetória, mas que lhe deu a oportunidade de retornar ao poder, mesmo contra a vontade de Setim e da Primeira Dama, Dona Neide Setim,  no cargo de Diretor Geral  do Hospital e Maternidade São José, derrubando a Diretora da época . Três anos depois tornou-se Secretário da Saúde, no lugar do Dr. Brasílio.
MORAL DA HISTÓRIA – Hoje, Giovani anda rindo à toa, é estrela nos jornais que prestam serviços à Prefeitura, uma inconstitucionalidade que tem passado despercebida pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas, enquanto Abelino está sendo retalhado e abandonado por ele. Segundo desabafou na sessão de terça feira, 15/5, Giovani sequer atende seus telefonemas sobre o atendimento à população que está precário. Em sua fala, na sessão da última quinta feira, 17/5, o vereador Fenemê (foto), disse que a Saúde, a cada dia que passa, fica pior.
“É uma crueldade o que estão fazendo com as pessoas no Hospital e Maternidade São José. Ficam esperando dias e dias por uma cirurgia, mas no dia marcado são adiadas!”. Na última sexta feira, 18/5, a RPC denunciou o caso de uma pessoa que aguardava há dias uma cirurgia na UPA Afonso Pena e prometeu ficar de olho.



segunda-feira, 14 de maio de 2018

Cresce a insatisfação com a Administração de Toninho, por conta de uma mentira que o município vive uma crise, provocada pela queda da arrecadação




                Desde que assumiu, há 1 ano, 4 meses e 14 dias, Toninho só fala de crise, provocada pela queda na arrecadação. A primeira reunião de trabalho, realizada em 2/1/2017 foi para anunciar a crise, através de jornais que prestam serviços à Prefeitura. A segunda, em 19/1/2017, foi para pedir aos secretários austeridade nos gastos, os quais, em 30/1/2017,  congelou em 90%. Em 2/2/2107 participou da primeira sessão da Câmara, para pedir o apoio dos vereadores para superar a crise. Visitou todas as unidades de saúde e promoveu audiências públicas em todos os bairros do município para falar da crise. Enfim, passou 2017 só falando da crise, segundo ele, a maior da história do município.          
                Fechado o Balanço de 2017, a arrecadação não caiu e o congelamento não houve. Estava prevista para o ano, uma arrecadação de 909,5 milhões de reais (R$ 909.587.124,00) e uma despesa de igual montante, mas foram arrecadados 955,2 milhões de reais (R$  955.244.064,17) e gastos, também, 955,2 milhões, segundo o Balanço Orçamentário, Anexo I, Receita e Despesa. Em nome desta crise que não houve, Toninho fechou a UPA Rui Barbosa, fechou vários postos de saúde, reduziu o porte do Hospital e Maternidade São José, de 3 para 2, fechou o Hospital Atílio Talamini, cortou remédios, exames, dietas e até o serviço de roçadas, deixando mais de uma centena de pais de família desempregados.

                Entrou em 2018 falando desta crise. Na primeira reunião com os secretários, realizada em 15/2, Toninho cobrou deles contenção de gastos. Segundo a nota divulgada nos jornais que prestam serviços à Prefeitura, a queda da arrecadação, neste ano, deve ser de R$ 70 milhões de reais. Daí, segundo ele, a necessidade do empenho de todos os secretários na contenção de despesas, para que se possa atravessar mais este ano difícil, mantendo os serviços e melhorando a qualidade, sem prejudicar o atendimento à População. Se esta contenção de despesas for somente para quem depende da Saúde e de trabalho, a melhoria será para pior, como aconteceu em 2017, um ano que a população pagou muito caro.

                Em 2/5, Toninho se reuniu com representantes da Associação Comercial do Paraná e da Aciap, com o objetivo de promover uma campanha do Dia das Mães, para incentivar o comércio e a economia local. A crise foi a tônica da conversa. Em sua fala, Toninho disse: “São José dos Pinhais teve uma queda considerável em arrecadação de ICMS devido à crise nacional. A economia do município provém da indústria automotiva, e esse é o setor que mais sofreu com a crise”. No mesmo dia o jornal Correio Paranaense noticiou que as vendas de veículos cresceram 38,5% em abril e 21,3%, no acumulado do ano. Se a economia do município se mantém deste setor, a queda da arrecadação, ao invés de cair deve aumentar.

CONCLUSÃO – Pelo que se observa, a queda na arrecadação tem sido um pretexto para cortar gastos em setores vitais para a população. Nesta semana, Toninho deixou mais algumas dezenas de pais de família sem emprego. Na edição Nº 4.716, de 11/5, o jornal Tribuna de São José, com mais de meio século de história, cujo proprietário, Senhor Elon Bonin, é profundo conhecer da Administração Municipal, fez duras críticas ao Prefeito. A seguir trechos da crítica:

O Jornal também questiona Ronaldo Vaccari, conhecido como 22º vereador, que anda sumido  da Câmara






sábado, 12 de maio de 2018

Mais um pedido sobre a Saúde é negado na Câmara Municipal



                Os constantes boicotes a pedidos de informações sobre à Saúde, levaram-me a pensar que a maioria dos vereadores não está tendo a devida compreensão do que está acontecendo com a Saúde Pública de São José dos Pinhais, que tanto sofrimento tem causado  às pessoas que dependem dela.
                Com esta preocupação, solicitei ao Presidente da Câmara, Vereador Manoel Assis Pereira (foto), em 11/4, cópias de um Estudo sobre a história recente da Saúde no Município, para deixá-las no Plenário, sobre a mesa de cada vereador, com o objetivo de auxiliá-los na análise de futuros pedidos, mas este pedido também foi negado.
                Segundo Jairo Luiz Chiuratto da Silva, servidor aposentado da Câmara, reconduzido, recentemente, para exercer o cargo de Diretor Jurídico, com quem meus escritos já foram alvos até de ação na Justiça, nos seus tempos de Diretor Geral, sem sucesso, e para quem Assis solicitou um parecer, o pedido deve ser negado.
                Em seu parecer, Dr. Jairo, que respeito, recomenda cautela, pois  entende que se trata de um posicionamento interpretativo, subjetivo, que deve ser considerado como uma matéria de “cunho pessoal”, por não refletir matéria jornalística de órgão de imprensa, em que pese eu estar registrado no Ministério do Trabalho, como Jornalista Profissional.
                Como tal , deve ser analisado se é uma denúncia ou uma informação. Se for uma denúncia, deve seguir os ditames da Lei da Improbidade Administrativa, devendo ser composta de provas e indícios de irregularidades. Ser for uma informação, divulgada sem critério e de forma subjetiva, é crime.   
                COM TODO RESPEITO – Todo escrito requer uma interpretação, que pode ser interpretado de “n” maneiras, segundo a interpretação de quem lê, cujos fatos podem ser distorcidos, mas no caso este risco não existe, porque o estudo é claro: a arrecadação não caiu,  o congelamento dos gastos não houve e as “melhorias” vieram em forma de cortes.
                O crime por calúnia, difamação ou injúria, também não houve, pois segundo o Balanço Orçamentário, Anexo 1, Receita e Despesa, de 2017, publicado no Diário Oficial Eletrônico, Nº 57, a arrecadação não caiu e o congelamento não houve. Portanto, o Prefeito faltou com a verdade sobre a queda sistematicamente da receita e que havia congelado os gastos em 90%.
                A subjetividade a que se refere o Dr. Jairo, também, não se aplica ao caso, porque se trata de um estudo, resultado de um acompanhamento sistemático da Administração Municipal que, voluntariamente, faço há mais de 20 anos, envolvendo coleta de dados e cruzamento de informações, que embasaram uma conclusão, a de que houve uma trama.
                DESABAFO – Confesso que até hoje não entendo, como um trabalho que visa unicamente, o bem comum, lutando, voluntariamente, pelo bom uso do dinheiro público e pela ética na política, pode ser boicotado por esta Casa, que tem a sagrada função de fiscalizar os atos do Executivo, mas não faz porque a maioria dos vereadores não cumpre este papel.

                Meus escritos são vistos como perturbadores da ordem. Sou atacado por vereador e pelo Diretor Geral. Minha circulação na Câmara é restrita e vigiada por segurança e sou proibido de usar computadores, entre outras proibições. Em um país desenvolvido, a Câmara disponibilizaria uma sala equipada com computares, telefone e funcionários para auxiliar este trabalho e eu seria remunerado.   

quinta-feira, 3 de maio de 2018

Vereador Abelino paga o mesmo preço que pagaram todos os vereadores que deixaram de apoiar o grupo político de Toninho e Thiago Buhrer.




O vereador, Professor Abelino, (foto), pleiteou um segundo mandato para desempenhar a sagrada função do vereador, de fiscalizar a Administração Municipal. Foi o vereador mais votado e estava cumprindo, brilhantemente, o que havia prometido. Mas a medida que foi aprofundando as investigações, passou a ser combatido, como sempre aconteceu, pela maioria dos vereadores, a chamada “Tropa de Choque do Prefeito”, num crescendo, a ponto de um deles, dar a entender que ele poderia matar um vereador, ao referir-se ao assassinato da Vereadora Marielle, do Rio de Janeiro.
                Como também sempre aconteceu, com os vereadores que deixaram a base aliada do grupo político de Toninho e Thiago Buhrer, para atuarem na oposição, que acabaram denunciados por algum órgão de controle  (CPI, Ministério Público e Tribunal Contas), o Professor Abelino foi denunciado ao Ministério Publico, de ter um escritório, no Bairro do Guatupê, para  realizar atividade, meramente,  assistencial, funcionando como uma agência de emprego, auxiliado por estagiários e assessores pagos pela Câmara, segundo o jornal Tribuna de São José, em sua última edição de 27/4.  
                Segundo a decisão judicial, o Professor fica proibido de realizar atividades assistenciais, de caridade ou de amor ao próximo, mesmo com recursos próprios. Além da suspensão imediata das atividades do escritório, sob pena de ter de pagar multa diária de 10 mil reais, até o montante de meio milhão de reais, ele e mais três assessores viraram réus e tiveram os bens bloqueados para restituir ao erário, por eventuais prejuízos, variando, de réu para réu, entre 249 mil reais a 992 mil. Como aconteceu com todos os vereadores, a bordoada que Abelino levou, é para sepultar qualquer aspiração política. Confira:


                Reeleito vereador mais uma vez e Presidente da Câmara pela 16ª vez, desde de 1997 pelas mãos do então Prefeito Luiz Carlos Setim, que tinha sido reeleito por mais quatro anos, não podendo se candidatar em 2004, Karam acreditou que tinha chegado sua vez, e lançou-se candidato a prefeito. Deixou o Democratas, partido de Setim e do então Governador Jaime Lerner e, argumentando, que o governo de Lerner tinha acabado, filiou-se no PMDB, de Roberto Requião, o favorito nas eleições para governador de 2002, como de fato foi confirmado pelas urnas.
                A primeira consequência para Karam foi a perda da Presidência da Câmara, em 2002, para o então vereador Cezar Franco, o candidato de Setim. O segundo golpe foi dado por uma denúncia ao Tribunal de Contas, de ter aumentado seu próprio salário. Foi condenado em 24 de junho de 2004, a devolver aos cofres do município R$ 436.154,67. O terceiro golpe, este mortal, foi dado por uma jornal pago pela Prefeitura, que apoiava as candidaturas de Leopoldo Meyer e Toninho da Farmácia, atual Prefeito. Dois dias antes da eleição, em edição extra, denunciou Karam de ter feito a festa com o dinheiro do povo.

                Karam acabou derrotado e começou a devolver aos cofres do município, mensalmente, o montante que foi determinado pelo Tribunal de Contas. Em 2008, conseguiu se reaproximar do grupo, lançando-se candidato a vice de Leopoldo, mas Setim queria que o candidato a prefeito fosse   seu filho Sandro  e Toninho vice. Rachado o grupo, quem venceu foi Ivan Rodrigues, o quarto golpe que Karam recebia. Como se isto não fosse pouco, em 2013, Setim sancionou a Lei da Ficha Limpa, tornando Karam inelegível por oito anos. Coube a  Ema Karam, sua esposa, atual Secretária da Educação, administrar o espólio político do marido.

                Tida como certa a vitória de Karam, em razão dos apoios do então Governador Requião e Ratinho, despertou Cezar Franco, então Presidente da Câmara, para a possibilidade de virar vice-prefeito. Deixou a base de apoio de Setim e lançou-se candidato a vice de Karam. Vereadores da base aliada de Setim, sentiram-se traídos e decidiram criar uma CPI para investigar a construção de uma churrasqueira e concluíram que ela foi superfaturada. O mesmo jornal que denunciou Karam, denunciou Cezar Franco. Era o fim da sua carreira política. Hoje Cezar mora em outro estado.


                Em 2011 outro presidente da Câmara, o atual Presidente, Manoel Assis Pereira, sonhou em ser vice-prefeito, também. Conseguiu se eleger Presidente do PSDB, partido aliado do grupo, para apoiar a reeleição de Ivan em troca do cargo de vice. Acabou destituído da presidência do partido e encontrou muita resistência para registrar sua candidatura a vereador. Foi eleito, mas não conseguiu se reeleger Presidente da Câmara. O candidato de Setim foi Sylvio Monteiro. Caso o partido tivesse ficado em suas mãos, Ivan teria sido reeleito e Assis o vice. Se isto tivesse acontecido, o prefeito não seria Toninho, mas Assis.


                Em 2013, foi a vez de Sylvio Monteiro, recém eleito Presidente da Câmara, pelas mãos de  Setim, sonhar em ser prefeito. Deixou o partido de Setim, filiou-se ao Solidariedade e lançou sua candidatura. Criou um fundo milionário, para construir um prédio de 21 andares para os vereador, conquistando o apoio da maioria deles. Setim vetou, mas os vereadores derrubaram o veto. Em 2014 candidatou-se à reeleição da presidência da Câmara. Para disputar com ele, Setim, acredite se puder, lançou Assis, atual Presidente, mas foi derrotado.
               
Como pagamento, Setim nomeou Assis Secretário do Meio Ambiente e começou se preparar para o acerto de contas em 2016. Por meio da Agência de Publicidade Trade, contratada da Prefeitura, contratou os serviços de um jornalista e historiador, para realizar pequenas tarefas, recebendo cifras milionárias. Em março de 2016, este jornalista foi nomeado em um cargo comissionado, na Secretaria Municipal de Educação. Três meses após foi exonerado para lançar um jornal acusando Sylvio Monteiro de ter cometido crimes milionários. Sylvio Monteiro era derrotado 30 dias antes do início da campanha.

                Lucia Stoco que desde o inicio fez parte da base de apoio do grupo, e deixou para ser vice de Sylvio, também foi acusada de ter se promovida com dinheiro público, na Campanha dos 200 mil votos. O vereador Fenemê que decidiu apoiar a candidatura de Sylvio, também foi acusado de bater na esposa. Só não perdeu a eleição porque tinha uma base eleitoral muito forte.


                Alex Purkote, da atual geração de vereadores, também, desafiou o grupo. Indignado com o fechamento da UPA Rui Barbosa, passou 2017 criticando a gestão de Toninho, inclusive com passeatas, mas entrou em 2018 agradecendo Toninho e Chico Buhrer,provavelmente prevendo o que poderia acontecer.



                Finalmente, o vereador Abelino. Confira o motivo e faça o seu julgamento.


                PACTO DE SANGUE – O vereador/a que decide fazer parte da base aliado do grupo, assina uma espécie de pacto de morte. Se deixar o grupo, para exercer a sagrada função de fiscalizar ou para tentar o cargo de vice- prefeito, de prefeito ou de deputado, terá seu nome elameado e a carreira destroçada. Enquanto for fiel ao grupo, nada que o desabone será levantado.
Karam, por exemplo, só depois de quatro anos foi acusado de ter aumentado o próprio salário, que na verdade não foi o dele, mas o do Presidente da Câmara, aprovado pelos vereadores e que vale até hoje. Sylvio apoiou o grupo desde 2008, especialmente Setim, mas  só em 2016 virou criminoso. Abelino tem o escritório há cinco anos, só agora está sendo acusado de ter assessores em desvio de função.
PARA SER REFLETIDO – Com exceção do Vereador, Professor Marcelo, a maioria dos assessores dos demais vereadores não são vistos na Câmara. Aonde estão? Pela lei do homem os assessores dos vereadores Abelino estão em desvio de função, mais pela lei divina estão fazendo um bem ao próximo. Com a palavra o Ministério Público.
   


ANTONIO PEREIRA – JORNALISTA.BLOG SPOT. COM